A potencial ação antioxidante do mineral levantou a produção de estudos indicando associação do consumo de Manganês com a proteção e melhora de doenças crônicas como diabetes e hipertensão. Um estudo clínico incluindo 19.862 homens e mulheres mensurou a incidência cumulativa em 5 anos de Diabetes tipo II de acordo com a ingestão de Manganês na dieta. Como resultado do estudo, o consumo adequado de Manganês entre os níveis mais altos de ingestão foi associado ao menor risco de desenvolvimento de Diabetes tipo II entre as mulheres.
A associação do mineral com a doenças de hipertensão ainda precisa ser mais explorada. Entretanto, um estudo clínico avaliou 734 participantes suíços relacionando a pressão arterial a 2 biomarcadores: excreção de Manganês plasmático e a excreção urinária de Manganês. O estudo concluiu que há associação entre a concentração de Manganês e a pressão arterial durante o dia e a noite.
O mineral também está associado ao crescimento e boa composição óssea. A depleção de Magnésio afeta adversamente todas as fases do metabolismo esquelético podendo levar a complicações do crescimento ósseo; uma diminuição em atividade osteoblástica e osteoclástica; diminuição na formação óssea; osteopenia e aumento da fragilidade óssea. O magnésio tem efeitos diretos na função das células ósseas, bem como influências na formação e estrutura.
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